sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

De repente, um outro olhar!

Segui alguns links e acabei por estar na página da entidade que Daniel atua. Esta é a sua homepage.
Logo em seguida, depois de assistir aos vídeos e constatar que, mais um vez, os gringos é que se interessam por filantropia neste pais (vide legendas dos vídeos), voltei ao vídeo ao vivo no BBB11.
Sinceramente? Não é mais o bbb que a gente está acostumado a ter todos os anos. Não sei se sobreviverá a mais uma edição no ano que vem (se não me engano seria até 2016, néam?).
Pessoinhas pequenas, fúteis, com raras exceções.
Diana, sábia, observadora, talvez a mais carismática dali de dentro, se apaga perto das babaquices “mariaveis”. É tanta asneira que ela prefere se calar as vezes para não se contaminar com tanta “droga”.
Ontem, conversa de Rodrigão e Adriana, ela foi comentar alguma coisa com ele (que juro, não me lembro mais de tão “interessante” que era) e ele se adiantou falando “… Maumau já me contou…” – algo asssim – ao que ela surpresa rebateu “… mas que fofoqueiro…” e ele “tipo assim” ofendido rebateu “… fofoca não, é amigo…”. Sem maiores comentários não é? Entre eles “pode”, por elas jamais: é intriga…
O trio ternura Gago, Maumau e Digão decepciona. Maria “mandou mau”, Adriana “tá fácil”, e o que são aqueles beijos, carinhos, encoxadas? Sei não. Lucival é muito mais discreto e mais homem que eles. No mais, são coadjuvantes.
Então, já que o povo assume sempre a postura de apoiar aquele que se destaca de alguma maneira, ou por ter sido perseguido, ou injustiçado no julgamento da casa, ou “traído”, qualquer ou nenhuma das opções, por que o público não elege o Daniel e dá pra ele o prêmio?
Garanto que assim saberemos onde o dinheiro será gasto e premiamos a nobreza do seu sacrifício neste zoológico humano, sim, por que desta vez conseguiram transformar o programa num zoológico de tipinhos esquisitos e chatos.
Daniel se isola do grupo nitidamente, quando na varanda, pensativo, cantarola clássicos da nossa mpb, não estes “tutchitunchi” que enchem o saco atá de quem não tem, por isso as festas estão tão chatas… haja tuntchitunchituntchi…
Os momentos mais marcantes de todas as edições foram espontâneos. O primeiro foi a conversa noturna do Serginho (bbb1) e da Vanessa, quando ele se declarou a ela através do sapo de feltro que ela tinha como amuleto. Quem se lembra?
Depois, o desespero do Bambam por sua Maria Eugênia. E a festa do Balde? Houve até agora alum momento tão maravilhoso e feliz  como aquele do BBB7? Não…
Ontem a noite, por alguns instantes, tivemos Lucival e Daniel cantarolando Cazuza. As meninas se aproximaram e o grupo passou a cantar uma seleção que todos conhecemos, e me peguei balbuciando alguma coisa tb. É disso que precisa uma atração. Interesse comum, alegria espontãnea, sinceridade. Pureza de alma desarmada.
Aí, depois de toda babaquice que eu escrevi vc vem perguntar: mas o BBB não é um programa de premiação filantrópica, para premiar “quem precisa”, não é este o espírito da atração.
Mas o que da atração continua no seu verdadeiro espírito?
Por que não? Passou da hora de avaliarmos.
Maurício voltou “se achando”. Por mim, sai no proximo paredão para aprender a ser humilde.

Um comentário:

danny disse...

Obrigada pelas suas palavras,lindas, tomara que mais pessoas pensem como a gente e que o Dani se torne campeão,com certeza mais merecidamente que esse tal de Rodrigão, que é só uma planta bonita que adorna esse BBB.