Opinião: Edição de provocações?

Antes de qualquer outra palavra, deixo claro minha total imparcialidade pelos jogadores do BBB11, e nenhum preconceito e/ou discriminação sexual, religiosa, ou qualquer uma que seja, entendam como quiserem.
Mas, quantas inscrições mesmo a gente soube que aconteceram para esta edição? Centenas de milhares, não encontrei um número “exato” mas é por aí…
No meio de tantos vídeos, tantas fotos, tantas histórias de vida, será que não apareceram candidatos melhores do que os apresentados pra gente?
Vejam bem, não podemos e nem devemos expressar opiniões sem ao menos ouvi-los, assistir os comportamentos em diversas situações, enfim, nem os conhecemos ainda para poder dar palpite. Mas, de impacto, não se trata de um grupo bonito de se ver.
Senti em muitos deles – bem entendido, nas expressões de uma simples foto – uma certa provocação, “tipo assim” eu vou provocar, encrencar, abafar… por aí.
As redes sociais estão sendo varridas literalmente atrás de informações, fotos, dados, curiosidades sobre os infelizes, como se fossem exemplares de zoológico e apurando cada espécime, conhecendo tudo o que for possível sobre cada um deles. Aliás, como sempre acontece em todas as edições, mas pra ajudar mais ainda nesta as informações estão mais à mão.
Pode ser que estejamos enganados – digo no plural pois pelo que andei lendo em blogs e sites que farão a cobertura do programa o descontentamento, a priori, é total.
Em qualquer calçadada de qualquer cidade deste brasilzão, encontramos mulheres mais bonitas e simpáticas só de olhar. Os homens nem se falam.
Tá, estamos no século XXI, diversidade, liberdade de opções.
Mas garanto que uma mocinha mais simpatica e “mulherzinha” mesmo, faria mais sucesso que um transexual, ou um gay. Já tá parecendo meio que provocação ter tanta opção sexual assim escancarada. Nada, absolutamente nada contra, por favor antes que os mais afoitos se rebelem contra o blog e esta humilde redatora.
Mas que isso tá cheirando apelação, ah tá…