quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Opinião: Ser ou não ser politicamente correto?

960720hdtv_2010_01_10_21_04_27_1111111_size89680Os paredões do BBB, seja qual for a edição, são passionais em 80%. Nem digo na totalidade, pois ainda tem gente capaz de fazer a leitura fria do jogo e estudar, direitinho, quem deve sair ou ficar naquele momento.
O fato do Bial não anunciar mais, desde a edição passada, a porcentagem dos votos de rejeição na hora do anúncio, causa uma falsa leitura para eles na casa.
Elieser e Claudia, como um exemplo simples, acreditam que Fernanda ficou “por uma diferença mínima” no paredão contra Alex e Elieser. Doce ilusão.
E com estas leituras fakes, eles vão tentando traçar estratégicas malucas, alianças mirabolantes.
Agora, Lia criou um escudo achando-se “amada” pelo público, “a verdadeira”. Já chamou todo mundo e jogou na cara, literalmente, que “não foi falsa”. Tá, pode até não ter sido, como mostrou a edição, quando revelou que Michel avalizou seu voto, depois que Tess saiu.
Mas o pecado da Lia é insistir. Certa ou errada, ela bate na mesma tecla milhares de vezes, sem exagero. Vai tomar satisfação, cheia de si, julgando-se a vidente, aquela que enxerga as intenções. “O Brasil acreditou em mim!
O que Lia não entende, e nem vai entender, é que a bola da vez era o Uillian. O público não deixou a Lia e o Dourado. O público tirou o Uillian pelas atitudes dele de se fazer de vítima, seu discurso “filosófico-humanitário”,  como fez também na sua saída com o Bial.
Será que Uil imagina o tamanho do problema que ele já criou para Fernanda e até pra família dela? Bial abriu a boca sobre discriminação, e caberia a Uillian terminar  ou esclarecer o assunto, mas ele preferiu ser focado e se fez de “coitadinho discriminado”, mas “não foi assim”, ou foi?
Me perdoem os pró-dourado: continuo achando que a vez dele já foi.
Homofobia é tão horrível quanto discriminação racial. Tão macho que nem sabe o que fala pra defender “a raça”. Garantir que “hétero não pega aids”, é assinar embaixo de uma declaração de ignorância  preconceituosa.
Bial cutucou o leão com vara curta. Jogou Dicesar no colo do Dourado e ele o odiou por isso. Se na tv passassem os balõesinhos como os pensamentos nos desenhos animados, não seria nada politicamente correto o que estaria no pensamento do Dourado sobre Dicesar e o que Bial falou. Seus brios estão feridos. Ele vai querer limpar a má impressão que a situação possa causar à sua imagem. Esportividade? Qual o que…
Parece que a brincadeira tá ficando boa.
O pior é que todos ali, talvez com umas 2 excessões, conhecem o jogo,  já viram antes. Sabem que um participante pode ir “n” vezes ao paredão, enquanto for conveniente talvez, até chegar a hora que o  público o elimine pela simples razão de não ser mais útil aos propósitos do jogo, para preservar o eleito ao prêmio.
Acredito que ainda seja prematuro demais identificar este ou aquele concorrente como o preferido para levar o milhão e meio pra casa. Vários paredões ainda vão ser necessários pra gente poder avaliar as “forças” e entender as variações do jogo, que agora, tá esquentando.
Aí vem a pergunta: quem deveria ser o próximo líder e que paredão se formaria? O que seria, nesta altura do jogo, politicamente correto?
Vamos lá pessoal, comentem…

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